sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

11 de dezembro - Dia do Arquiteto

“O arquiteto sonha. Olha tudo. Cada detalhe, cada perspectiva. É até possível que ele mude o mundo. Perfeccionista nato, tem sempre uma nova forma na ponta do lápis. Para cada espaço, inúmeras possibilidades. Retas, curvas e planos deixando tudo um pouco mais bonito. O arquiteto sonha. E a gente não abre mão deste sonho.”
No século III d.C., um rei mandou seu filho, o príncipe T'ai, ir estudar no templo com o grande mestre Pan Ku. O objetivo era preparar o Príncipe, que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande Administrador. Quando o Príncipe chegou ao templo, o Mestre logo o mandou, sozinho, à floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta. Passando o prazo, o Príncipe retornou e o Mestre lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir. "Mestre", disse o Príncipe, "pude ouvir o canto dos pássaros, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus". Quando o príncipe terminou, o Mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o mais que fosse possível. O Príncipe ficou intrigado com a ordem do Mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta ? Por longos dias e noites o Príncipe se sentou sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo. Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao Mestre. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a discernir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. Quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. " Esses devem ser os sons que o Mestre queria que eu ouvisse", pensou. Sem pressa, o Príncipe passou horas ali, ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter a certeza de que estava no caminho certo. Quando o Príncipe retornou ao templo, o Mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir. "Mestre", respondeu reverentemente o Príncipe, "quando prestei mais atenção, pude ouvir o inaudível; o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da manhã". O Mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. "Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um grande Arquiteto . Apenas quando aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas e reprimidas, um Arquiteto deve inspirar confiança a seus clientes, entender o que está errado e atender às suas reais necessidades . A morte de um projeto começa quando os arquitetos ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seus sentimentos, desejos e opiniões reais.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Ecologiamente correto: Templo tailandês Wat Pa Maha Chedi Kaew





Um templo todo construído com garrafas de vidro é a principal atração para turistas ecologicamente conscientes que visitam a Tailândia. Chamado Wat Pa Maha Chedio Kaew, sua construção data de 1984, mas continua até hoje, já que a cada dia mais turistas e, conseqüentemente, mais garrafas surgem na província Si Sa Ket, onde ele está localizado.

Lançamento do livro “Arquitetura Brasil 500 anos – o espaço integrador” em São Paulo


A Casa da Cidade em parceira com o Instituto Arquitetura Brasil, promove o lançamento em São Paulo do livro “Arquitetura Brasil 500 anos – o espaço integrador”. A obra, de autoria de conhecidos arquitetos, urbanistas e pesquisadores, que estarão presentes no debate, foi realizada pelo Instituto Arquitetura Brasil junto com a Universidade Federal de Pernambuco e discute a produção contemporânea da arquitetura, com foco na arquitetura popular e nos projetos para as cidades e para o território brasileiro entre os períodos de 1960 e 2000. O evento acontece na próxima quinta-feira, 26 de novembro, às 19h, na Casa da Cidade. O livro será vendido a preço promocional, com 33% de desconto. Organizado por Roberto Montezuma, professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, o livro é uma edição bilíngue (português-inglês), com conteúdo escrito por uma equipe de seis autores brasileiros: Maria de Jesus de Britto, Nabil Bonduki, Mauro Neves, Marcelo Suzuki e o próprio Roberto Montezuma. O livro ainda apresenta um Posfácio, de autoria de Francisco Carneiro da Cunha e uma Cronologia dos anos 1960-2000, organizada por José Claudio Cruz e Silva. A edição traz mais de duzentos desenhos e fotos de obras de arquitetura brasileira contemporânea. Entre os fotógrafos estão Nelson Kon, Cristiano Mascoro, Leonardo Finotti, Fred Jordão, Araquém Alcântara, Pio Figueiroa e Ed Viggiani. Debate e coquetel de lançamento do livro “Arquitetura Brasil 500 anos – o espaço integrador” Local: Associação Casa da Cidade Endereço: Rua Rodésia 398, Vila Madalena, São Paulo Data: 26 de novembro, quinta-feira, às 19h Tel.: 11 3814-3372 Para saber mais acesse:http://www.pauloteixeira13.com.br/?p=2492

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Karim Rashid: Switch Restaurant, Dubai, UAE

O designer egípcio Karim Rashid utiliza-se de cores e materiais para compor os mais inusitados ambientes.
Imagens daqui
















Para saber mais, acesse: http://www.karimrashid.com/

Karim Rashid assina o design do interior de uma drogaria em Belgrado, na Sérvia


Design até na farmácia - Casa e Jardim Online




Ninguém gosta de comprar remédios, mas dá para apostar que vai ter muita gente visitando essa farmácia, em Belgrado, na Sérvia, como se fosse um ponto turístico. Projetada pelo badalado designer egípcio Karim Rashid, a drogaria Oaza Zdravlja tem visual inspirado em símbolos do corpo humano e do processo de cura medicinal. O verde e o branco foram usados como tons centrais para os móveis e para as paredes. As formas arredondadas e nada convencionais das peças que compõem a decoração e a arquitetura se destacam, deixando o ambiente moderno e colorido. No teto, a luminária simboliza o DNA.

Para saber mais acesse o link