sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Niemeyer faz 104 anos com novas ideias.
O gênio criador das curvas de Brasília não quer entrar para a história como herói e rejeita o título de maior artista brasileiro da atualidade. O arquiteto Oscar Niemeyer só quer ser visto como uma pessoa comum e trabalhadora.
“Gostaria de ser lembrado como um cidadão brasileiro bastante simples, sempre dedicado ao seu trabalho e à busca da beleza — da surpresa arquitetural —, mas, invariavelmente, atento a este mundo injusto que devemos transformar”, explicou, em entrevista ao Correio.
Ele imprime esse desejo na rotina. Comemorando 104 anos nesta quinta-feira, Niemeyer mantém um cotidiano que em nada lembra o estrelato: dá expediente de segunda a sexta-feira em seu escritório, janta sempre no restaurante favorito com os amigos, celebra a vida com a família e produz incansavelmente.
A idade não comprometeu a genialidade, nem consumiu a capacidade criadora do arquiteto que assina a maioria dos monumentos de Brasília, além de obras espalhadas em 27 países. Para ele, estar lúcido e produtivo é o grande desafio. A saúde de Niemeyer mantém-se estável, apesar da visão comprometida e da locomoção difícil. As caminhadas por Copacabana, um dos prazeres de outrora, foram substituídas por outras atividades.
Mas o arquiteto não abre mão do prazer de encontrar pessoas interessantes e debater assuntos variados, que vão da física à política, passando, claro, pela arquitetura. “É evidente que tenho conseguido driblar algumas limitações. Ainda disponho de boa saúde e de um entusiasmo quase juvenil pela criação arquitetural e isso me anima muito”, revelou Oscar.
Quais são os grandes desafios e a quais projetos se dedica prioritariamente?
Os meus desafios principais: conservar-me sempre lúcido e preservar a minha intuição criadora para continuar a elaborar os meus projetos, de um lado, e levar adiante a revista de cultura Nosso Caminho, editada por mim e pela Vera, minha querida mulher. Tenho me dedicado mais, no presente momento, ao projeto de uma grande biblioteca na Argélia e ao de um centro administrativo destinado a uma importante capital brasileira.
O que o arquiteto Oscar Niemeyer ainda não fez? Que surpresas e curvas ainda devem surgir de suas pranchetas?
Um monte de coisas. Não faltam ideias para novos projetos, como o de um moderno estádio de futebol que, a bem da verdade, já desenhei. Deverão surgir certamente mais soluções surpreendentes e novas curvas aparecerão, espero eu, agradando àqueles que se entusiasmam por uma arquitetura que explora as potencialidades do concreto armado.
Ainda se sente estimulado a criar algo completamente novo e revolucionário?
Com certeza.
Como é o seu dia a dia atualmente? Ainda trabalha diariamente em seu escritório, em Copacabana?
Pela manhã, procuro, em meu apartamento, ler um pouco e organizar melhor, com o apoio inestimável da Vera, a minha agenda. Chego, todos os dias, ao meu escritório de Copacabana no início da tarde. E aí permaneço até as 19h, pelo menos. Volto, logo em seguida, para casa ou me dirijo ao restaurante onde gosto de me reunir com os amigos uma ou outra noite. Agrada-me muito manter as velhas e as novas amizades.
Aos 104 anos, do que e de quem sente mais falta? E quais são as grandes limitações de atingir essa idade?
Com certeza, da companhia de muitos parentes e amigos que já se foram — em particular, dos meus pais e de meus cinco irmãos. É evidente que tenho conseguido driblar algumas limitações. Ainda disponho de boa saúde e de um entusiasmo quase juvenil pela criação arquitetural e isso me anima muito.
Qual arquiteto contemporâneo mais o surpreende, no Brasil e no mundo? Alguma obra da arquitetura recente chamou sua atenção?
Estou bastante ciente da existência de arquitetos talentosos no Brasil e no exterior. Prefiro, contudo, não responder mais pontualmente às questões que vocês do Correio Braziliense me propõem, para evitar certo tipo de polêmica...
Como o senhor gostaria de ser lembrado na história da arquitetura e na do Brasil? Muitos o classificam como o mais importante artista brasileiro vivo. Qual a sua opinião sobre esse “título”?
É evidente que não partilho dessa opinião. Acho que há muito exagero nisso, embora reconheça o enorme apreço que os brasileiros manifestam em relação às obras que realizei. Gostaria de ser lembrado como um cidadão brasileiro bastante simples, sempre dedicado ao seu trabalho e à busca da beleza — da surpresa arquitetural —, mas, invariavelmente, atento a este mundo injusto que devemos transformar.
A experiência com novos materiais tecnológicos não o atrai?
Estou sempre aberto às inovações. Tenho consciência de que a arquitetura evolui em razão do progresso social e do progresso propriamente técnico. Nestes tempos, ele se faz cada vez mais intenso e visível, e os arquitetos têm de responder a esse quadro de maneira inventiva e lúcida.
Há dois anos, o senhor se envolveu na polêmica sobre a criação da Praça da Soberania, em Brasília. Ainda guarda algum ressentimento desse episódio?
Não guardei nenhum ressentimento. Tenho mais lembranças (e isso me agrada) do apoio incomensurável que recebi de colegas arquitetos e de outros amigos. E este se materializou num número da revista Nosso Caminho que editamos à época da discussão.
Como o senhor tem se envolvido com a polêmica em torno do Centro Niemeyer, em Avilés, que foi fechado recentemente?
É claro que lamento tal decisão. Esse centro cultural que leva o meu nome em razão da generosidade dos meus amigos espanhóis é um projeto que me agrada muito e marca o nível de apuro dessa arquitetura mais livre e leve que cultivo há tantas décadas. Corresponde a um espaço bem concebido para o diálogo entre as diferentes artes e a criação arquitetural, que vem despertando o interesse do público que o visitava. Espero que a situação de dificuldade enfrentada na Espanha seja em breve superada.
A idade não comprometeu a genialidade, nem consumiu a capacidade criadora do arquiteto que assina a maioria dos monumentos de Brasília, além de obras espalhadas em 27 países. Para ele, estar lúcido e produtivo é o grande desafio. A saúde de Niemeyer mantém-se estável, apesar da visão comprometida e da locomoção difícil. As caminhadas por Copacabana, um dos prazeres de outrora, foram substituídas por outras atividades.
Mas o arquiteto não abre mão do prazer de encontrar pessoas interessantes e debater assuntos variados, que vão da física à política, passando, claro, pela arquitetura. “É evidente que tenho conseguido driblar algumas limitações. Ainda disponho de boa saúde e de um entusiasmo quase juvenil pela criação arquitetural e isso me anima muito”, revelou Oscar.
Quais são os grandes desafios e a quais projetos se dedica prioritariamente?
Os meus desafios principais: conservar-me sempre lúcido e preservar a minha intuição criadora para continuar a elaborar os meus projetos, de um lado, e levar adiante a revista de cultura Nosso Caminho, editada por mim e pela Vera, minha querida mulher. Tenho me dedicado mais, no presente momento, ao projeto de uma grande biblioteca na Argélia e ao de um centro administrativo destinado a uma importante capital brasileira.
O que o arquiteto Oscar Niemeyer ainda não fez? Que surpresas e curvas ainda devem surgir de suas pranchetas?
Um monte de coisas. Não faltam ideias para novos projetos, como o de um moderno estádio de futebol que, a bem da verdade, já desenhei. Deverão surgir certamente mais soluções surpreendentes e novas curvas aparecerão, espero eu, agradando àqueles que se entusiasmam por uma arquitetura que explora as potencialidades do concreto armado.
Ainda se sente estimulado a criar algo completamente novo e revolucionário?
Com certeza.
Como é o seu dia a dia atualmente? Ainda trabalha diariamente em seu escritório, em Copacabana?
Pela manhã, procuro, em meu apartamento, ler um pouco e organizar melhor, com o apoio inestimável da Vera, a minha agenda. Chego, todos os dias, ao meu escritório de Copacabana no início da tarde. E aí permaneço até as 19h, pelo menos. Volto, logo em seguida, para casa ou me dirijo ao restaurante onde gosto de me reunir com os amigos uma ou outra noite. Agrada-me muito manter as velhas e as novas amizades.
Aos 104 anos, do que e de quem sente mais falta? E quais são as grandes limitações de atingir essa idade?
Com certeza, da companhia de muitos parentes e amigos que já se foram — em particular, dos meus pais e de meus cinco irmãos. É evidente que tenho conseguido driblar algumas limitações. Ainda disponho de boa saúde e de um entusiasmo quase juvenil pela criação arquitetural e isso me anima muito.
Qual arquiteto contemporâneo mais o surpreende, no Brasil e no mundo? Alguma obra da arquitetura recente chamou sua atenção?
Estou bastante ciente da existência de arquitetos talentosos no Brasil e no exterior. Prefiro, contudo, não responder mais pontualmente às questões que vocês do Correio Braziliense me propõem, para evitar certo tipo de polêmica...
Como o senhor gostaria de ser lembrado na história da arquitetura e na do Brasil? Muitos o classificam como o mais importante artista brasileiro vivo. Qual a sua opinião sobre esse “título”?
É evidente que não partilho dessa opinião. Acho que há muito exagero nisso, embora reconheça o enorme apreço que os brasileiros manifestam em relação às obras que realizei. Gostaria de ser lembrado como um cidadão brasileiro bastante simples, sempre dedicado ao seu trabalho e à busca da beleza — da surpresa arquitetural —, mas, invariavelmente, atento a este mundo injusto que devemos transformar.
A experiência com novos materiais tecnológicos não o atrai?
Estou sempre aberto às inovações. Tenho consciência de que a arquitetura evolui em razão do progresso social e do progresso propriamente técnico. Nestes tempos, ele se faz cada vez mais intenso e visível, e os arquitetos têm de responder a esse quadro de maneira inventiva e lúcida.
Há dois anos, o senhor se envolveu na polêmica sobre a criação da Praça da Soberania, em Brasília. Ainda guarda algum ressentimento desse episódio?
Não guardei nenhum ressentimento. Tenho mais lembranças (e isso me agrada) do apoio incomensurável que recebi de colegas arquitetos e de outros amigos. E este se materializou num número da revista Nosso Caminho que editamos à época da discussão.
Como o senhor tem se envolvido com a polêmica em torno do Centro Niemeyer, em Avilés, que foi fechado recentemente?
É claro que lamento tal decisão. Esse centro cultural que leva o meu nome em razão da generosidade dos meus amigos espanhóis é um projeto que me agrada muito e marca o nível de apuro dessa arquitetura mais livre e leve que cultivo há tantas décadas. Corresponde a um espaço bem concebido para o diálogo entre as diferentes artes e a criação arquitetural, que vem despertando o interesse do público que o visitava. Espero que a situação de dificuldade enfrentada na Espanha seja em breve superada.
http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20111215100103
Lançamento Terceira Edição Revista Mercato Immobiliare - Programa Foco 36
Programa Foco 36 de Omar Carvalho na cobertura do lançamento da terceira edição da Revista Mercato Immobiliare, no bar Santo Graal.
domingo, 11 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Feliz Natal
É 1º de mês, portanto,
Καλό Μήνα
Kaló Mina
Good Month
... Bom Mês
Καλó Xρονo
Kaló Krono
Good Year
Bom Ano
Καλό Πάντα
Kaló Pánta
Good Always
Bom Sempre
Καλό Μήνα
Kaló Mina
Good Month
... Bom Mês
Καλó Xρονo
Kaló Krono
Good Year
Bom Ano
Καλό Πάντα
Kaló Pánta
Good Always
Bom Sempre
dezembro inicia...
o final do ano se aproxima...
e o espírito natalino se faz presente!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Revista Mercato Immobiliare lança nova edição com destaque para aplicativo para iPhone
Foi lançada nesta terça-feira, 29/11, mais uma edição da revista Mercato Immobiliare, publicação catarinense voltada para assuntos do mercado imobiliário.
O evento foi no bar Santo Graal, em Coqueiros, em Florianópolis, e também aproveita o fim de ano para comemorar o primeiro ano de sucesso da revista – já considerada referência em seu setor de atuação, atingindo a Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e outros municípios catarinenses com tiragem de 12 mil exemplares.
O destaque da terceira edição da Mercato Immobiliare é a inclusão de uma nova editoria: Sustentabilidade. Aliás, o tema é a capa desta edição, que ressalta em completa reportagem como ações sustentáveis vêm mudando o mercado imobiliário.
Outro ponto alto da revista é a entrevista exclusiva com o ex-governador do Estado Colombo Salles, que entre outros tópicos dá seu parecer sobre um assunto bastante discutido atualmente: a mobilidade urbana em Florianópolis. O engenheiro de 85 anos, que descreve-se um político “por acidente”, divide com os leitores um pouco de sua sabedoria e humildade. “É na humildade que está a grandiosidade de uma pessoa”, disse.
Uma novidade é o aplicativo da Mercato Immobiliare disponível para iPhone, iPad e Android. Baixando gratuitamente, os leitores vão poder acessar a revista facilmente de qualquer lugar.
Mais informações: www.revistamercato.com.br
Fonte: http://www.acontecendoaqui.com.br/posts/mercato-immobiliare-lanca-nova-edicao-com-destaque-para-aplicativo-para-iphone
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Architectour 2011
Curitiba recebe alguns dos melhores arquitetos mundiais dia 18 de Novembro.
Com um currículo extenso, composto por mais de 900 projetos em dezoito Estados brasileiros e grandes obras como a Orla de São Francisco, em Minas Gerais, e a Marina Golf Clube, no Rio Grande do Sul, o brasileiro Guilherme Takeda irá compor o seleto grupo de arquitetos que estarão no Architectour 2011, Seminário Internacional de Arquitetura e Engenharia para a Cultura e o Turismo que será realizado dia 18 de Novembro, no Radisson Hotel, em Curitiba (PR).
Os franceses Marc Barani e Patrick Blanc completam o quadro de profissionais do evento. Marc Barani foi quem criou o Centro Multimodal e o Centro de Convenções de Nancy, ambos na França. Patrick Blanc é conhecido por misturar arquitetura com paisagismo em seus projetos que tem como característica principal os jardins verticais. Entre suas obras estão o Dolce Vita, em Portugal, Taipeh Concert Hall, na China e do Siam Paragon Shopping Mall, na Tailândia.
Com um currículo extenso, composto por mais de 900 projetos em dezoito Estados brasileiros e grandes obras como a Orla de São Francisco, em Minas Gerais, e a Marina Golf Clube, no Rio Grande do Sul, o brasileiro Guilherme Takeda irá compor o seleto grupo de arquitetos que estarão no Architectour 2011, Seminário Internacional de Arquitetura e Engenharia para a Cultura e o Turismo que será realizado dia 18 de Novembro, no Radisson Hotel, em Curitiba (PR).
Os franceses Marc Barani e Patrick Blanc completam o quadro de profissionais do evento. Marc Barani foi quem criou o Centro Multimodal e o Centro de Convenções de Nancy, ambos na França. Patrick Blanc é conhecido por misturar arquitetura com paisagismo em seus projetos que tem como característica principal os jardins verticais. Entre suas obras estão o Dolce Vita, em Portugal, Taipeh Concert Hall, na China e do Siam Paragon Shopping Mall, na Tailândia.
O Architectour é considerado um dos mais celebrados eventos de arquitetura mundial pela crítica internacional. Na sua terceira edição, o seminário terá capacidade limitada para 400 congressistas. No encontro, haverá destaque também para os profissionais e lojistas de paisagismo e planejamento urbano e aos criadores de grandes espaços culturais.
Com painéis, sessões profissionais, cases e projetos de sucesso, o evento terá espaço para a participação dos congressistas, através da interação entre palestrantes e participantes ao final de cada apresentação. O público alvo são arquitetos, engenheiros, turismólogos, gestores públicos e privados e estudantes de áreas afins.
As inscrições estão abertas até dia 17 de novembro pelo site www.architectour.com.br ou até dia 18, no local do evento. Os valores são diferenciados entre estudantes, professores, conveniados e executivos, e variam de R$ 120 a R$ 350.
Serviço:
Architectour 2011 – Seminário de Arquitetura para a Cultura e o Turismo
Quando: 18 de novembro, das 9h às 19h
Onde: Radisson Hotel, Av. Sete de Setembro, 5.190, Batel – Curitiba (PR)
Quanto: R$ 120 a R$ 350.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
FAIRTEC 2011 - 08 de novembro
Feira terá novidades para o setor, como o caminhão escola do Senai. A intenção é receber 30 mil visitantes nos seis dias do evento.
Brusque - Começa dia 08/11, às 18h30, no pavilhão de eventos Maria Celina Vidotto Imhof, a maior feira de tecnologia para a construção civil de Brusque e região, a FAIRTEC 2011.
A abertura será especial. Foram distribuídos mais de 4 mil convites, apenas para autoridades, expositores, convidados e imprensa. “Nossa intenção foi dar a oportunidade dos expositores convidarem aquelas pessoas especiais que eles gostariam de ver no primeiro dia da feira, mas os demais visitantes que comparecerem ao evento também poderão entrar”, explica Rosangela Andrade, da Andrade Eventos, empresa responsável pela organização da feira.
A Feira Tecnológica da Construção Civil ocupa uma área de cinco mil metros, com 89 estandes distribuídos em quatro setores: Tecnologia e Serviços, Indústria, Equipamentos em Geral e o 1º Salão do Imóvel. O primeiro abriga as entidades patrocinadoras, imprensa, empresas de informática e de segurança, com monitoramento da feira por câmeras de vídeo. No setor da Indústria, estão localizadas as empresas de pré-moldados, além daquelas destinadas à venda de materiais para a construção civil. A área Geral é ocupada por construtoras, empresas de materiais de construção, decoração e outras do mesmo segmento.
No 1º Salão do Imóvel estão os últimos lançamentos de imobiliárias de Brusque e região que trouxeram para a FAIRTEC novidades que vão agradar todos os gostos e bolsos, podendo o visitante sair do evento com a casa própria dos seus sonhos.
E as novidades não param por aí. A feira tem ainda uma área VIP, onde os expositores poderão apresentar seus produtos em local exclusivo, além de disponibilizar o espaço para que seus parceiros lancem novidades.
Além disso, o aperfeiçoamento profissional daqueles que trabalham ou estão diretamente relacionados com a construção civil foi outra preocupação dos organizadores. Desta maneira, a feira terá cursos, palestras e workshops sobre os mais variados temas do setor e com nomes renomados na área. “Escolhemos os melhores palestrantes para estar conosco na feira e atender uma necessidade da nossa região”, conta Rosangela Andrade.
Entre as novidades que a FAIRTEC irá apresentar está o caminhão escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O caminhão é uma das quatro unidades móveis que estão sendo construídas para percorrer o Estado qualificando mão de obra nas construções. O primeiro chegou nessa segunda-feira à Brusque e deve permanecer até o fim da feira, voltando apenas em 2012 quando iniciam os primeiros cursos na cidade.
O presidente do Sindicato da Construção e do Mobiliário de Brusque, Guabiruba, Botuverá e Nova Trento (Sinduscon), Ademir José Pereira, aposta no sucesso da feira e no destaque que os expositores e a cidade terão com o evento. “Queremos que a FAIRTEC se torne um referencial para o setor. Buscamos trazer para a cidade as últimas novidades da construção civil, atraindo assim um público esperado de mais de 30 mil pessoas”, destaca.
SERVIÇO:
O que: FAIRTEC 2011 – Feira Tecnológica da Construção Civil
Quando: De 08 a 13 de novembro de 2011
Onde: Pavilhão de Eventos Maria Celina Vidotto Imhof (Fenarreco)
Horários:
Dia 08/11 – Abertura Oficial (apenas para convidados)
Dias 09-10-11/11 – Das 14 às 22h
Dia 12/11 – Das 10 às 22h
Dia 13/11 – Das 10 às 18h30
Ingressos: Gratuitos (cadastros no site www.fairtec.com.br)
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Designer coreano cria conceito de impressora a lápis
Para diminuir problemas ambientais como o uso excessivo de papel, cartuchos e sua disposição no meio ambiente, o designer coreano Hoyoung Lee criou a “Pencil Printer” - uma impressora a lápis. O conceito não serve somente para impressão de texto, mas também serve para apagá-lo.
Movendo-se de uma tecnologia para outra, estes aparelhos têm evoluído muito ao longo dos anos. Hoje existem vários tipos, diferenciando uns dos outros, seja em seu propósito, tamanho, velocidade ou qualidade. Com cada impressora atendendo uma indústria diferente, elas se tornam quase que indispensáveis atualmente.
Um fato geralmente esquecido é que elas podem ser uma fonte de poluição ambiental, uma vez que consomem enormes quantidades de papel, energia e tinta. Para contrariar esta situação, impressoras verdes têm sido projetadas e introduzidas no mercado. No entanto, até agora, este tipo de dispositivo não foi adotado em grande escala, de modo a fazer a diferença.
Foi pensando em como solucionar estes problemas que Lee criou este conceito, além de levar em consideração a utilização de borracha e tocos de lápis que, geralmente, ficam esquecidos em casa e o grande desejo que milhares de pessoas têm de economizar papel e, assim, salvar a floresta. A “Pencil Printer” criada pelo coreano não serve somente para impressão de texto, mas também para apagar um documento.
O conceito funciona da seguinte maneira: a máquina separa a madeira do lápis e usa o grafite para imprimir os documentos. Dentro dela existe também um componente embutido, de borracha, que permite remover texto de uma página e reutilizar o papel. Como o formato da impressora é curvo, a poeira da borracha é lançada para fora do dispositivo, portanto ela não atrapalha a impressão. Fazendo uso deste conceito, economiza-se dinheiro e árvores.
O truque neste conceito é a utilização de grafite extraído de restos de lápis comuns, em vez de cartuchos para a impressão. O aparelho tem duas "saídas": a primeira é para imprimir páginas, a outra, teoricamente, para apagar.
Casa Cor Rio de Janeiro 2011
Nos 25 anos de Casa Cor no Brasil, a Casa Cor Rio é responsável por um papel fundamental na trajetória de sucesso desse evento. Além de ter sido a primeira franquia de Casa Cor e primeira no segmento de eventos no país, o evento carioca, que completa 21 anos, em muito contribuiu para o crescimento e a maturação do que é hoje o maior evento de decoração do Brasil. Caracterizada pela constante busca da inovação e originalidade, o evento orgulha-se de fazer parte do currículo dos principais profissionais de arquitetura, decoração e paisagismo do Rio de Janeiro, a maior parte em início de carreira quando foi realizada a primeira edição no bairro da Urca, em 1991.
Confira alguns ambientes da mostra. Para ver todos os ambientes, click aqui.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Color Block
Este termo, tão em alta na moda, nada mais é do que a mistura de duas ou mais cores vibrantes na mesma composição. Agora, a tendência chega também à decoração. Saiba como apostar no color block para deixar a casa com um visual fashion.
color block nas passarelas
como combinar cores em roupas e ambientes
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
26/10/2011 - Votação CAU - obrigatório para todos os arquitetos
Será nesta semana, dia 26, o processo eleitoral para a escolha dos Conselheiros Federais e das chapas concorrentes para compor os Conselhos Estaduais e do Distrito Federal do CAU. O voto é obrigatório e terá que ser exercido por todo arquiteto e urbanista brasileiro registrado nos CREAs, independente de sua situação regulamentar. Para votar, fique atento na caixa de correspondência, pois a senha necessária para habilitar o voto via portal será enviada para o endereço cadastrado no registro do profissional. Mais informações no: http://www.cau.org.br/
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Hotel Temático na Califórnia: Casa Surf Project
Localizado em Laguna Beach (EUA), o Casa Surf Project é mais que um hotel para surfistas, faz parte de uma identidade agora partilhada com todos. 10 Marcas mundialmente reconhecidas e 10 designers unidos na criação de 10 suites únicas inspiradas pelo Sol, pela praia, pela Califórnia e a sua cultura do surf.
O que têm em comum 10 marcas de surf – Billabong Men’s e Billabong Women’s, Roxy, Glacéau, Etnies, Lost, Quicksilver, L*Space, Rip Curl, Riviera Magazine –, 10 designers e 10 suites de hotel? Um projecto fantástico: o Casa Surf Project.
Não é novidade que a decoração dos hotéis seja legada a designers de todo o mundo, umas vezes para uma interpretação ou um revisitar do espaço onde se integram, outras para trazer elementos únicos e característicos de determinadas áreas para um contexto completamente novo. O resultado é geralmente interessante e demonstrativo da diversidade, humana, e não só.
A Casa Surf nasceu da vontade de unir um espaço, uma cultura e um estilo de vida, já não ‘restrito’ àqueles que o habitam, experienciam ou vivem. A forma de o fazer foi criar um novo espaço na cidade de Laguna Beach, na Califórnia (EUA), intimamente ligada à praia e ao surf, que se une a dez marcas desportivas e casuais para o surgimento de dez suites, que resultam da interpretação que dez designers, também californianos, fazem da vivência das pessoas, daquilo que usam e do que as complementa.
Apesar deste projecto não constituir um hotel independente, potencial para o fazer não falta. Integra-se, no histórico Boutique Hotel ‘La Casa del Camino’, localizado no coração da cidade de Laguna Beach. ‘La Casa del Camino' resulta da parceria entre este e a Riviera Magazine, também esta representativa do estilo de vida característico da Califórnia e servindo, consequentemente, de inspiração a uma suite.
Os dez quartos são temáticos, mas de uma forma simples e descontraída. Trazem para o interior a inspiração que os ajudou a projectar, mas sem esquecer que se tratam de áreas de descanso e lazer. O desporto, o sol e a praia, ainda que sempre presentes, ficam fora do espaço físico do quarto. Cores muito contrastantes, madeiras, fotografias e elementos decorativos icónicos são as notas principais em dez espaços distintos, contemporâneos e minimalistas.
Preenchendo as necessidades daqueles que personificam diariamente o espírito californiano, e daqueles que buscam uma nova experiência, o âmbito do Casa Surf Project vai para além da hotelaria. Efectivamente, durante o primeiro ano de funcionamento, uma porção das receitas de cada quarto será doado para instituições de caridade.
É um projecto único que merece uma visita, senão física, pelo menos virtual. O site oferece muita informação e uma descrição detalhada das suites e dos seus criadores. Recomendo vivamente uma passagem por lá!
Fonte: http://obviousmag.org/archives/2010/03/casa_surf_project_o_hotel_do_surf.html#ixzz1bKamzgyi
Fonte: http://obviousmag.org/archives/2010/03/casa_surf_project_o_hotel_do_surf.html#ixzz1bKamzgyi
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