terça-feira, 17 de maio de 2011

Projeto Museu do Chocolate, em Caçapava, SP





A intenção ao projetar as estruturas de visitação pública da fábrica de chocolates da Nestlé é a de marcar a paisagem genérica da rodovia de ligação entre S. Paulo e Rio, revelando a presença do espaço de visitação. Essa visibilidade se dará pela construção de torres de acesso ao novo percurso, em vidro e aço, que além da forte marca no entorno resolvem funcionalmente os fluxos conflitantes entre produção e visitação. A geometria estrutural e os materiais usados foram projetados para provocar uma experiência sensorial e perceptiva e contribuir para a apreensão das informações sobre a história e produção do chocolate distribuídas ao longo do percurso. (Metro Arquitetura)








Imagens: Leonardo Finotti
Maiores informações: http://www.metroo.com.br/
Confira a matéria da Revista AU sobre este projeto acessando aqui.

Reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014

Na semana passada, ainda de acordo com nota da da Secretaria de Estado de Obras, começaram a ser construídas as fundações para as novas arquibancadas e as rampas de acesso externas. Cerca de 800 operários trabalham em dois turnos no estádio.

O Maracanã ganhará uma nova cobertura, uma vez que a existente está condenada por estudos técnicos de especialistas. Uma estrutura em lona tensionada, confeccionada em fibra de vidro translúcida, vai proteger os torcedores. A estrutura tem durabilidade de 50 anos e garantia de 15 anos.

A conclusão das obras está prevista para dezembro de 2012 e o custo total é de R$ 956.787.720,00.

A capacidade do estádio será diminuída dos atuais 86 mil lugares para 80 mil.

As novas imagens do projeto do Maracanã foram divulgadas durante a apresentação do projeto executivo no Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília.

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/916945-maracana-tem-90-da-demolicao-interna-concluida-diz-governo.shtml

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/2926-maracana#foto-57711

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Apartamento completo com apenas 24m²

Joalheria lança coleção e abre mostra em homenagem a Burle Marx


Brincos e anel Jardim de Pedras com diamantes negros, cognac e branco
A joalheria H.Stern lançou uma coleção completa de joias em homenagem ao arquiteto paisagista Roberto Burle Marx, que, aliás, também foi designer de joias, sabia? – além de pintor, escultor, tapeceiro e ceramista. Todas as peças da coleção são inspiradas nos desenhos deixados por Burle Marx. Para marcar o lançamento da nova coleção, a joalheria também apresenta uma mostra com desenhos originais de Burle Marx no Shopping Iguatemi até o dia 15 de maio. Burle Marx, o designer de joias As joias produzidas por Burle Marx – nos intervalos da sua produção paisagística – eram todas inspiradas em seus próprios projetos de jardins - ora com traços sinuosos inspirados em plantas e na natureza, ora com traços retos e angulosos, como os espelhos d’água e canteiros de plantas. Burle Marx até ganhou o Prêmio H.Stern na mostra de joias modernas na VII Bienal de São Paulo, em 1963 – época em que a joalheria ainda não imaginava lançar uma coleção com o nome do paisagista/designer de joias. MOSTRA BURLE MARX Quando até 15 de maio (domingo) Onde Shopping Iguatemi - Av. Faria Lima, 2232 - São Paulo, SP (no horário de funcionamento do shopping) Quanto gratuito
http://www.arqbacana.com.br/news/Joalheria+lan%C3%A7a+cole%C3%A7%C3%A3o+e+abre+mostra+em+homenagem+a+Burle+Marx

Ponte Hercílio Luz completa 85 anos de história

A ponte Hercílio Luz é uma das maiores pontes pênseis do mundo e a maior do Brasil. Teve sua construção iniciada em 14 de novembro de 1922 e foi inaugurada a 13 de maio de 1926. O comprimento total é de 819,471 metros, com 259 metros de viaduto insular, 339,471 metros de vão central e 221 metros de viaduto continental.

A estrutura de aço tem o peso aproximado de cinco mil toneladas, e os alicerces e pilares consumiram 14.250m³ de concreto. As duas torres medem 75 metros, a partir do nível do mar, e o vão central tem altura de 43 metros.

A ponte foi projetada e construída durante o governo de Hercílio Luz para ser a primeira ligação terrestre entre a ilha e o continente. O idealizador não viu seu sonho ser concluído, pois morreu em 1924, doze dias depois de inaugurar uma réplica de madeira, construída na Praça XV especialmente para o ato simbólico. O nome da obra seria Ponte da Independência, o qual foi mudado após a morte de seu idealizador, em póstuma homenagem.

O projeto é de autoria dos engenheiros estado-unidenses Robinson e Steinmann, e todo o material nela empregado foi trazido dos Estados Unidos da América, tendo sido construída por equipe composta de dezenove técnicos especializados norte-americanos e operários catarinenses.

A inauguração da ponte Hercílio Luz, numa tarde chuvosa, em 13 de maio de 1926, acabou com um antigo sofrimento dos então 40 mil habitantes de Florianópolis: depender de balsas para atravessar da ilha ao continente ou vice-versa. Monopolizado, o serviço sequer oferecia cobertura para proteger os passageiros do sol ou da chuva.

O governador Hercílio Luz resolveu construir a ponte para consolidar Florianópolis como capital de Santa Catarina. Àquela altura, as outras cidades do estado consideravam a ilha muito distante para ser o centro administrativo e político do estado e, em conseqüência, havia um movimento pregando a mudança da capital para Lages.

Depois de obter empréstimo equivalente a dois orçamentos anuais do Estado de Santa Catarina, o governo finalmente iniciou a construção da ponte em 1922. Todo o material foi trazido pelos estado-unidenses, os engenheiros Robinson e Steinmann. O pagamento dos empréstimos, feitos junto a bancos norte-americanos, só foi concluído em 1978, mais de 50 anos após a inauguração da ponte.

Desde o princípio, o processo de financiamento foi complicado. O primeiro banco que havia emprestado os 20 mil contos de réis ao governo catarinense faliu. Assim, um novo empréstimo teve que ser obtido, atrasando as obras. Além disso, uma manobra dos banqueiros estado-unidenses fez com que o Estado de Santa Catarina se responsabilizasse por dívidas da instituição falida. Ao final, o custo atingiu 14 milhões 478 mil 107 contos e 479 réis — praticamente o dobro do orçamento do Estado à epóca.

Desde que foi fechada, em 1982, por medida de segurança, a Ponte Hercílio Luz serviu apenas de cartão postal, como ponto de referência e para embelezamento da cidade. Reaberta em 15 de março de 1988 somente ao tráfego de pedestres, bicicletas, motocicletas e veículos de tração animal, foi novamente fechada por completo em 4 de julho de 1991, depois que um relatório de análise de viabilidade da reabertura do tráfego da ponte foi apresentado em fevereiro de 1990.

O pesadelo do desabamento tornou-se constante na vida das pessoas. Esse temor, entretanto, foi eliminado justamente no dia em que a ponte completou 71 anos de idade. A obra clássica da engenharia internacional foi tombada como patrimônio histórico e artístico.

O mirante situado à cabeceira insular proporciona uma das mais belas vistas panorâmicas do centro da cidade. Na área também estão situados o Museu da Ponte e o Parque da Luz (Florianópolis).

Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Herc%C3%ADlio_Luz

http://www.google.com.br/search?q=ponte%20herc%C3%ADlio%20luz%20constru%C3%A7%C3%A3o&rls=com.microsoft:en-US&oe=utf8&redir_esc=&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&hl=pt-BR&tab=wi&biw=1167&bih=580

http://hid0141.blogspot.com/2010/12/florianopolis-antigo.html

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a3309339.xml

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Edifícios Públicos Sustentáveis – Cartilha

Edifícios Públicos Sustentáveis

O Programa Senado Verde, que objetiva introduzir a gestão ambiental nas rotinas administrativas, criou uma cartilha sobre Edifícios Públicos Sustentáveis. A cartilha aborda temas específicos como a questão das compras sustentáveis (novo paradigma nas licitações) e a importância do gestor público conhecer o conceito das construções verdes.

A publicação desenvolvida pelo arquiteto Mario Viggiano (servidor do Senado) mostra como que a preocupação com a sustentabilidade deve estar presente em todas as fases do projeto e como os investimentos em sustentabilidade podem se reverter em economia para o órgão público.

Para acessar a cartilha, clique aqui.

Post retirado na íntegra do site http://iab-sc.org.br/blog/2011/05/edificios-publicos-sustentaveis-cartilha/