quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Designer alemã cria "sofá-edredom"

A designer alemã Hanna Emelie Ernsting desenhou uma poltrona cuja forma pode ser alterada conforme o humor da pessoa. Normalmente o tecido é usado apenas como revestimento da peça. Mas no sofá "Moody" é ele que se molda às vontades do ocupante. A capa do sofá tem 20 m² e altura de quase quatro metros. A estrutura, feita de madeira, tem diferentes camadas de estofamento. Para os que gostam de assistir filmes ou dormir no sofá, a capa serve de edredom. O tecido pode também ser moldado para criar uma espécie de ninho ou, então, para se espalhar pelo chão e acomodar os que preferem sentar no solo. Com esse projeto, Hanna Emelie Ernsting ficou com o segundo lugar na premiação de talentos do design D3 deste ano.

Arquitetura emocional é o tema da Mostra Casa Nova 2011

A inspiração da Mostra Casa Nova 2011, que começa dia 29 de setembro, está na atitude do morar bem, com conforto, beleza e estilo próprio. Por isso o tema da 10ª edição do evento ‘Arquitetura emocional: expressões do morar contemporâneo’, inspirou a agência de propaganda Neovox a criar uma campanha que valorizasse a sinergia e a harmonia entre elementos da natureza e peças de decoração. Com 5.000m² de área divididos em 60 ambientes criados por decoradores, designers, arquitetos e paisagistas, além de 20 lojistas e sete construtoras, a exposição será no piso G3 do Beiramar Shopping, até dia 30 de outubro. Para saber mais acesse: http://www.acontecendoaqui.com.br/posts/neovox-assina-campanha-da-mostra-casa-nova-2011 http://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=9546 http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/casanova/19,0,2983969,Arquitetura-emocional-e-o-tema-da-Mostra-Casa-Nova-2011.html

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

68ª SOEAA: Faltam 8 dias para o maior evento tecnológico do país


Profissionais da área tecnológica de todo o País e do Mercosul estarão voltados para Santa Catarina de 27 a 30 de setembro, quando Florianópolis terá a honra de sediar a 68ª SOEAA – Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia. A organização do evento já registrou mais de 2600 inscrições e aguarda por cerca de 3 mil profissionais e 500 estudantes. Representantes das comissões organizadoras nacional e regional (CON E COR) reuniram-se na última quarta-feira (14/09), na capital, para definir os últimos detalhes do evento. O encontro aconteceu no Centrosul com a presença do presidente do Confea, Eng. Marcos Túlio de Melo, entre outros representantes do Confea, CREA-SC e Creas de outros estados do país. A SOEAA terá na programação seis painéis relacionados ao tema central Pesquisa e Inovação: Conhecimento Profissional a Serviço do Desenvolvimento Sustentável, com a presença de diversos especialistas do Brasil e exterior, entre eles, a ex-ministra e ativista ambiental Marina Silva. (leia mais)

Medalha do Mérito Nacional - Na abertura do evento no dia 27, às 17h, haverá a entrega da Medalha do Mérito Nacional, concedida pelo Conselho Federal aos profissionais, empresas, entidades de classe e instituições de ensino que prestam contribuição ao aprimoramento técnico das profissões que compõem o Sistema, ao desenvolvimento tecnológico do país e à melhoria da qualidade de vida da sociedade. As empresas e profissionais catarinenses homenageadas entre as demais do país serão a Epagri, indicada pelo Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (SEAGRO), Associação dos Engenheiros Agrônomos de Concórdia e região (AGROCON) e Associação dos Técnicos Agrícolas de Santa Catarina (ATASC); e o Eng. Mec. e Seg. Trab. Hyppólito do Valle Pereira Filho, indicação da ACEST – Associação Catarinense de Engenharia de Segurança do Trabalho, aprovados pelo Plenário do CREA-SC e pela Comissão Nacional do CONFEA.

Feira Tecnológica - Uma das maiores atrações do evento será a Feira Tecnológica, aberta ao público e com expectativa de 5 mil visitantes, com muitas inovações a serem apresentadas, entre elas as últimas tecnologias para a prevenção de catástrofes naturais, exposição de produtos desenvolvidos pelas empresas da área tecnológica no estado na área de energia, construção civil, saneamento, industrial, entre outros. A feira contará também com a presença de entidades, órgãos e empresas como a Fisenge, FNE, EBGE, Unisul, Tractebel, Eletrosul, Caixa Econômica Federal, Governo do Estado e Prefeitura Municipal. Novidades como a “Realidade Aumentada”, utilizada por empresas e profissionais de diversas áreas para a interação e divulgação de produtos e serviços, estará presente no stand do CREA-SC, reservando surpresas aos visitantes. 

Fóruns Jovem, Pró-Equidade, Acessibilidade e das Entidades de Classe acontecem no dia 29.09 O dia 29.09 será reservado para realização de diversos eventos específicos tratando de temas pontuais como: O Fórum de Acessibilidade, onde o CREA-SC estará lançando Cartilha orientativa, o Fórum Pró-Equidade de Gênero, o 1º Fórum Nacional das Entidades Profissionais do Sistema Confea/Crea, o 8º ENEC – Encontro Estadual de Entidades de Classe, Fórum Jovem, entre outros. As expectativas também são grandes em torno do Fórum Jovem que deve atrair para a 68ª SOEAA, mais de 500 estudantes dos cursos da área tecnológica de todo o país. A participação dos alunos será fundamental para aproximá-los e integrá-los às atividades do Sistema Confea/Crea bem como para enriquecer os debates em torno dos assuntos que estarão pautando o evento. Muitos estudantes que participarão da Semana são membros ou representantes do CREAjr, projeto do Confea já consolidado em 22 estados do Brasil, inclusive em SC, e em fase de implantação nos demais. A atuação dos representantes do Crea Junior Nacional foi fundamental para definir a programação do Fórum Jovem, juntamente com a Comissão Organizadora Nacional (CON) e Regional (COR). Entre as principais atrações do Fórum Jovem estão um Talkshow de abertura com o tema Recursos Energéticos: Energia e Desenvolvimento Sustentável e os painéis: A Virtude da Experiência; Evolução Tecnológica no Brasil e CREA Júnior - Uma Nova Realidade. Créditos de Carbono - A 68ª SOEAA terá compensação dos gases emitidos durante a realização do evento, através dos serviços de empresa especializada na emissão de créditos de carbono. “Queremos dar um exemplo da nossa real preocupação com o papel da área tecnológica na busca pela sustentabilidade”, pontua o Eng. Agr. Raul Zucatto, Presidente do CREA-SC

Confira a opinião das autoridades e lideranças envolvidas no evento

Inscrições e informações em http://www.soeaa.com.br/
Acesse aqui a programação principal. 
Acesse aqui a programação paralela. 
Fórum de Acessibilidade e Mobilidade Urbana. Fórum Pró-Equidade Fórum Crea-Jr Fórum Nacional das Entidades Profissionais 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Programa Foco 36 no lançamento da segunda edição da Revista Mercato Immobiliare

Primeiro edifício transportável do mundo é construído na Finlândia

Painéis de aço - resistentes, leves e relativamente baratos - sustentam uma inédita construção: o primeiro edifício transportável do mundo. Com 12 metros de largura e 12 metros de altura, ele pesa apenas 220 toneladas e tem 33 metros de altura (3 andares), e, o mais importante: é completamente resistente a terremotos, como garante o executivo-chefe da companhia finlandesa Neapo Oy, responsável pela construção do prédio inovador. Conheça aqui as vantagens de ter o seu “escritório com rodinhas” (ou veja aqui a íntegra da matéria publicada pela Época Negócios): A companhia finlandesa Neapo Oy construiu o primeiro edifício transportável do mundo, que tem três andares, 220 toneladas e ficará primeiramente na ilha de Hirvensalo, no arquipélago de Turku (Finlândia). O edifício comercial, de 33 metros de comprimento, 12 de largura e 12 de altura, foi transportado nesta quinta-feira em uma embarcação dos estaleiros STX de Turku, onde foi construído, a um terreno alugado próximo ao litoral, onde foi colocado com a ajuda de um guindaste. Após o fim do contrato de locação, os proprietários pretendem levar o prédio a um novo local, que também deve ficar próximo à costa, já que suas dimensões impossibilitam seu transportá-lo por estradas. A companhia responsável pela obra patenteou os painéis de aço utilizados para a construção do edifício. De acordo com a empresa, o material se destaca por ser resistente, rígido e leve, além de relativamente barato. "Uma construção similar feita de concreto pesaria pelo menos cinco vezes mais, por isso não seria possível transportá-la da mesma maneira", disse à rede de televisão estatal "YLE" o executivo-chefe da Neapo, Olli Vuola. O edifício, que conta com um área útil de 864 metros quadrados, demorou apenas oito meses para ser construído, incluindo a montagem dos painéis de aço, a instalação elétrica, o revestimento de azulejos nos banheiros, o encanamento e o acabamento final de pisos e paredes. Especializada em construção residencial em módulos, a companhia finlandesa pretende exportar esta tecnologia inovadora a outros países, especialmente a regiões da Ásia onde terremotos são comuns. "Acreditamos que nossos prédios com estrutura de aço podem interessar às construtoras asiáticas, já que são resistentes a terremotos", afirmou Vuola.

http://www.arqbacana.com.br/news/id/8857

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Utópica casa móvel é estrela de exposição de design na Holanda

Alice Rawsthorn

O protótipo da casa móvel "Futuro" no museu Boijmans van Beuningen, em Roterdã, Holanda

ROTERDÃ – Ele [o amigo] sabia exatamente o que queria. Uma casa móvel, para temporadas de esqui em lugares remotos, que fosse “durona” o bastante para sobreviver às temperaturas abaixo de zero e às nevascas em grandes altitudes. A casa tinha de ser rápida e fácil de montar – e desmontar – em neve funda ou em terrenos montanhosos e leve o bastante para ser levada de helicóptero. E, por fim, quanto mais barata fosse, melhor.

Estas foram as instruções dadas ao arquiteto finlandês Matti Suuronen, em 1964, por um amigo que amava esquiar em locais inóspitos. O Sr. Suuronen passou quatro anos tentando achar uma solução, a que chamou “Futuro”. “Futuro”, a “casa” feita de plástico leve, foi criada para a produção em massa e tinha a forma de um kit pré-fabricado que poderia ser montado onde seus ocupantes desejassem como uma base elipsoidal, uma forma geométrica complexa que lembra um disco voador dos gibis dos anos 60.

O futuro no museu

Perto de 100 “Futuros” foram fabricadas no final dos anos 60 e no começo dos 70 e, hoje, estão espalhadas pelo mundo. O protótipo da casa móvel do Sr. Suuronen atualmente pode ser visto no Museu Boijmans Van Beuningen, em Roterdã, na exibição “Futuro: Construindo a Utopia”, que segue até dia 9 de outubro. Também na mostra estão objetos de outros designers que compartilhavam do desejo do arquiteto finlandês em criar a forma perfeita.

A busca por tais modelos tem obcecado designers ao longo da história, como a exibição do Boijmans demonstra, de maneira fascinante, através da seleção de 100 objetos que variam de vasos de vidro do século 14 e instrumentos de cálculo do século 15 - criados por artesãos anônimos – a trabalhos recentes que incluem uma cadeira desenhada por Konstantin Grcic e um vaso de Wieki Somers.

Algumas das peças exibidas, como o protótipo da “Futuro”, representam formas antigas. Outras estão agrupadas afim de ilustrar como determinados modelos dominavam o design em diferentes épocas, geralmente, refletindo mudanças culturais mais amplas ou o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias de produção.

Dos artesãos ao design industrial

As curvas bulbosas dos objetos feitos à mão, que são anteriores à Revolução Industrial, vêm seguidas pela geometria crua dos primeiros produtos manufaturados em massa. Conforme a produção pela indústria foi se tornando cada vez mais sofisticada ao longo do século 20, os designers puderam produzir formas esteticamente mais puras e estruturalmente mais complexas.

A exibição mostra ainda como as graciosas curvas do mobiliário de madeira dos anos 30, de Alvar Aalto, foram sucedidas pelo estilo tecnocrata dos produtos de Charles e Ray Eames e Dieter Rams.

Então surgiram as silhuetas lisas e futuristas criadas por Verner Panton, Joe Colombo, Suuronen e outros, nos anos 60, a partir do recém-desenvolvido plástico. As peças mais recentes da exibição demonstram a influência das intrincadas imagens criadas a partir da tecnologia digital à medida que designers, como o Sr. Grcic, passaram a usar softwares de ponta para replicar suas formas em produtos do dia a dia.

O resultado oferece tanto um passeio com várias paradas pela história da forma no design, quanto uma oportunidade de ver alguns objetos intrigantes – em particular - as peças mais antigas e artesanais. Ainda assim, a estrela do show é o protótipo da “Futuro”, que está em exibição para o público pela primeira vez desde que foi adquirido e restaurado pelo Museu Boijmans.

O Sr. Suuronen não só utilizou a casa como meio de experimentação da forma, como também realizou seu sonho de criar um novo tipo de “lar”, que poderia ser imediatamente desmontado em partes facilmente transportáveis. Assim, quando os ocupantes quisessem ir para outro lugar, as peças seriam levadas de helicóptero ou caminhão e, então, montadas novamente.

Ele não foi o único arquiteto ou designer nos anos 60 e 70 a ficar obcecado pela mobilidade.

O arquiteto holandês Constant devotou 15 anos ao design do New Babylon [Nova Babilônia], um labirinto de estruturas em constante mudança que poderia ser suspenso sobre uma cidade existente para criar uma sociedade paralela, onde os idealistas anticapitalismo poderiam desenvolver um novo estilo de vida, livre de convenções. Archigram, o grupo de arquitetura britânico, produziu uma série de conceitos visionários, como a Walking City [Cidade Ambulante], que poderia, literalmente, andar de um lugar a outro com suas pernas gigantes ou a Plug-In City [Cidade de Encaixes], projetada especificamente para permitir que seus ocupantes adicionassem ou subtraíssem diferentes unidades de acordo com a variação de suas necessidades.

A maioria desses projetos não passou de propostas, a maioria representada por desenhos ou livros, embora suas influências sejam evidentes em edifícios projetados por outros arquitetos notavelmente o Pompidou Centre de Paris, de Richard Roger e Renzo Piano. O Sr. Suuronen foi um dos poucos designers da época a realizar sua visão de vida em movimento.

A casa móvel e utópica

Ele projetou a “Futuro” para comportar até oito pessoas em uma sala de estar central, dois quartos, um banheiro e uma cozinha. A “casa” tem 8m de diâmetro e 4m de altura. A parte exterior é composta por 16 peças de poliéster reforçado por fibra de vidro, um material novo e relativamente barato na época, preenchido com espuma de poliuretano. Empoleirada em longas pernas de metal, a estrutura parecia flutuar sobre o chão e, nela, pode-se entrar subindo alguns degraus e atravessando uma escotilha, como em um avião. Há 20 janelas, todas com o mesmo formato elipsoidal da estrutura externa. Ele escolheu esse modelo, uma versão tridimensional da curva fechada conhecida como elipse, porque acreditava que daria à “Futuro” a maior sensação possível de espaço interno.

A concepção da “Futuro” deve tanto às demonstrações populistas de futurismo de sua época, como a House of the Future [Casa do Futuro] de Monsanto na Disneyland, Califórnia, que exibia “inovações emocionantes” como fornos de microondas, quanto aos conceitos avant-garde de Constant e Archigram. Mas é uma fascinante expressão da fé na tecnologia.

Metade das quase 100 “Futuros” produzidas foram fabricadas na Finlândia, o resto foi feito em outros países. O projeto fez tanto sucesso que o Sr. Suuronen recebeu a missão de desenvolver todo um leque de casas móveis. Mas o desastre se abateu sobre eles em 1973, durante a crise do petróleo, quando o preço do plástico subiu vertiginosamente. Os planos para as novas casas foi abandonado e a produção da “Futuro” parou. Muitas das “Futuros” originais sobreviveram, embora as curvas do amado elipsóide do Sr. Suuronen tenham se tornado imperfeitas ao longo dos anos.

http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/09/11/utopica-casa-movel-e-estrela-de-exposicao-de-design-na-holanda.jhtm

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Via impressa da ART não precisa mais ser entregue ao CREA

Para facilitar o serviço ao profissional, a partir de 1º de agosto não será mais necessário devolver a 2ª via da ART impressa e assinada ao CREA-SC, conforme determina a Resolução nº 1025/09. Basta preencher a ART pelo CreaNet e a mesma será registrada no sistema, ficando sob a responsabilidade do profissional e contratante a guarda do documento assinado para vínculo contratual. Lembramos que ainda é obrigatória a presença da ART no local da obra/serviço, conforme previsto no artigo 7º desta resolução.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Novidade no Aeroporto de Paris: Chegou a Sleepbox no Aeroporto Charles de Gaulle

Uma idéia excelente em tempos de atrasos, tempestades, vulcões e ciclones! Assim as companhias aéreas economizam... Depois dos quartos de banho químicos, os franceses aparecem com esta... Como o nome indica, trata-se de uma caixa de 2m x1,40m x2,30m para ter momentos de sono tranquilo e descanso numa cidade, sem perda de tempo à procura de hotel. Idealizada para estações de trem, aeroportos, locais públicos, e outros locais onde haja aglomerações de gente exausta. Qualquer pessoa pode passar a noite em segurança e de forma barata, em emergência, num espaço que tem cama e está equipado com sistema de mudança automática de lençóis, ventilação, alerta sonoro, televisão LCD incorporada, WiFi, plataforma para um computador portátil e fones recarregáveis. Há um espaço para as malas. O pagamento é feito em terminais, que dão ao cliente a chave (eletrônica) desde 15 minutos até várias horas.