Quando se fala em decoração de modo geral, algumas regras sempre aparecem... e no caso da escolha de almofadas, não poderia ser diferente.
Muitas dicas de como mesclar tons e padrões, regras de escolha de tecidos: o que pode... o que não pode... Resumindo bem o que pesquisei segue abaixo algumas dicas encontradas para não errar:
1. sobretons
2. mesma estampa/motivo em cores diferentes
3. mesma cor em estampas/motivos diferentes
4. cores complementares x cores análogas
Eu até gostei das dicas e resultados... mas, definitivamente não é o que estou em busca para o caso em particular... desejo algo bem fora do lugar comum... Foi quando lembrei do Sig Bergamin e sua profusão de estampas, cores, padrões... sem pudor, sem medo...
Foi um deleite... pois mesmo nas composições mais comportadas (que podem ser encaixadas nas dicas acima) o ambiente é vibrante e dramático!!!
Conclusão: "uma andorinha voando sozinha não faz verão", ou seja: a almofada é só mais um detalhe...
E, a minha preferida:
Depois eu mostro como ficou o ambiente que deu origem a este post.
Agora, um pouco mais sobre Sig Bergamin:
A imprensa – desta e de outras terras – costuma se referir a ele como “mestre do décor”, “gênio da mistura”, “midas do bom gosto”, entre outras adjetivações superlativas.
Mas para o publicitário Nizan Guanaes, a definição é bem mais simples: “Sig Bergamin é a única pessoa que não copia Sig Bergamin. E seu estilo é justamente não se prender a um estilo”.
Original por natureza, principal nome da decoração no País, o arquiteto paulista acaba de celebrar 35 anos de carreira com o lançamento de seu quarto livro, Sig Style, pela editora Toriba.
De artistas globais à nobreza europeia, de grandes banqueiros a famílias tradicionalíssimas, seu trabalho transborda fronteiras – ele atua em capitais tão cosmopolitas como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Brasília, Lisboa, Paris, Nova York e Londres com o mesmo entusiasmo.
Viajante incansável, consumidor compulsivo de livros e grande conneceur de arte contemporânea, Sig tem o talento singular de interpretar as necessidades dos clientes e materializá-las em espaços físicos marcados por muito conforto e beleza plástica, em ambientações que acolhem, contam histórias e surpreendem logo à primeira vista, respeitando os hábitos, os gostos e o DNA de cada morador.
Por essas e outras, importantes revistas internacionais já o classificaram como um dos 100 profissionais de arquitetura de interiores mais importantes do mundo.
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